Prodígo
Vivendo por mim mesmo, pensando para mim mesmo
Castelos de areias, riqueza temporária
Paredes estão caindo, tempestades sobre mim estão fechando
Lágrima enchem meus olhos, aqui estou eu novamente
E eu agüentei o quanto eu pude
Agora eu desisto e estendo minha mão
Papai, aqui estou eu novamente
Você me acolherá novamente esta noite?
E fui e fiz o mundo meu amigo
E ele me deixou alto e seco
Eu arrastei de novo Seu nome para lama.
Que primeiramente você me encontrou
Não merecedor de ser chamado de seu filho
É para isso ser meu fim
Papai, aqui estou eu novamente
Aqui estou eu novamente
Amaldiçoei esse sol da manhã
Me arrastei para mais um dia
De colher o que eu plantei
De viver com minha vergonha
Bem vindo ao meu mundo
E a vida que fiz
Onde um dia você é um príncipe
E no próximo você é um escravo
Nenhum comentário:
Postar um comentário